Quando as redes sociais começaram a interferir e/ou conduzir o seu cotidiano?

Leonardo Sá
2 min readJul 13, 2019

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Estação de metrô, Linha F, Nova York — 15/11/2017

Por volta de 1996, quando mIRC, ICQ, MSN Messenger e as salas de bate-papo (alô Uol!) se tornaram ferramentas populares para troca de mensagens instantâneas, surgiam ali os embriões das redes sociais, isso é fato. Mas foi com o convite recebido para participar do Orkut no longínquo 2004 que as redes sociais nos moldes que conhecemos hoje entraram no meu dia-a-dia.

Atualmente, tenho conta ativa nas redes mais populares: Facebook, Twitter, Instagram, Snapchat, Tumblr, Foursquare, WhatsApp, Telegram, Tumblr, Periscope, Vine, Flickr, Trip Advisor (@leosoueu se quiser me achar). Checo inúmeras vezes ao dia tanto para distrair a mente, conversar com amigos, checar notícias, bem como para o trabalho.

O bacana é que as redes se completam e acabam se incorporando à sua rotina, tanto para pesquisar quanto para criar conteúdo. Por exemplo, parei de ler jornal impresso porque no começo e ao fim do dia checo o Moments do Twitter para ter um panorama das notícias que vão esquentar o Facebook na sequência, passar na TV à noite e que acabarão no jornal impresso do dia seguinte.

Outro exemplo, troquei os guias impressos de viagens por blogs e, principalmente, pelo fórum de discussão. Carregar aquelas “enciclopédias” impressas durante a viagem? Nunca mais, agora tudo na palma da mão. Ligar para alguém? Depois do WhatsApp, somente quando for imprescindível. Um telefonema passou a ser algo invasivo em alguns casos.

Como as redes sociais estão integradas à nossa rotina também viramos reféns delas. Comparação, julgamento, escapismo, distração, até que ponto isso impacta na nossa saúde mental? 😐 Portanto, desativar alertas sonoros, monitorar o tempo de uso e estabelecer momentos para checar as notificações podem ajudar a manter uma relação saudável com as redes. 👊

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